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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/11/2015 |
Data da última atualização: |
30/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, B. C. |
Título: |
VACINAÇÃO DE PEIXES TELEÓSTEOS. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015, ., 2015, FORTALEZA, CE. ABSTRACTS... FORTALEZA, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As vacinas são preparações de antígenos derivados dos organismos patogênicos que estimulam o sistema imune de maneira a aumentar a resistência à doença. Uma vacinação efciente deve conferir uma proteção aos peixes por, pelo menos, um período prolongado mesmo sob condições de estresse gerados nos cultivos. A lista de enfermidades que podem ser controladas por vacinação cresce a cada ano, diminuindo as perdas por mortalidades e também o uso de antibióticos e outros quimioterápicos. Além disso, a aceitação por parte dos produtores em incorporarem as vacinas aos manejos já existe. Alguns dos fatores que podem infuenciar na efcácia da vacina são o tamanho do peixe, a temperatura da água, a preparação da vacina, o uso de adjuvantes, a utilização de doses de reforço, a via de aplicação, entre outros. A resposta imune específca ou adaptativa tem duas frentes de defesa: a imunidade humoral (produção de anticorpos) e as células imuno-mediadoras. Com a estimulação inicial pelo antígeno as células de memória se proliferam, aumentando o número de linfócitos T no plasma sanguíneo, de modo que na segunda exposição ao antígeno haja um grande número de linfócitos T que irão cooperar com o número de linfócitos B, e consequentemente a produção de anticorpos após a segunda infecção será muito maior. Sendo assim, as vacinas trabalham induzindo uma resposta imune protetora que, pela virtude das células de memória, persiste por períodos de tempo relativamente longos, embora este tempo possa variar. É o estabelecimento deste estado da memória que o termo ?imunização? geralmente se refere. A exposição natural à infecção age como um impulsionador da imunidade produzida pela vacinação. Ainda que alguns estudos com vacinação em peixes usando o patógeno para estimular a resposta imune tenham sido realizados, sua viabilidade fora das condições experimentais implica em difculdades em se obter e manter uma cepa viável para o desenvolvimento das vacinas. As vacinas comerciais encontradas atualmente são para as tilápias, contra a estreptococosiose, doença bacteriana que acomete rotineiramente a produção desta espécie no Brasil. O mesmo, no entanto, não pode ser atribuído aos peixes nativos, que frequentemente são acometidos com Flavobacterium columnare, Aeromonas hydrophila e Edwardsiella tarda, além de alguns parasitos e vírus. Mais estudos que aprimorem as metodologias para os demais grupos de patógenos são necessários, a exemplo dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de vacinas estabelecidas na produção de salmão no Chile. MenosAs vacinas são preparações de antígenos derivados dos organismos patogênicos que estimulam o sistema imune de maneira a aumentar a resistência à doença. Uma vacinação efciente deve conferir uma proteção aos peixes por, pelo menos, um período prolongado mesmo sob condições de estresse gerados nos cultivos. A lista de enfermidades que podem ser controladas por vacinação cresce a cada ano, diminuindo as perdas por mortalidades e também o uso de antibióticos e outros quimioterápicos. Além disso, a aceitação por parte dos produtores em incorporarem as vacinas aos manejos já existe. Alguns dos fatores que podem infuenciar na efcácia da vacina são o tamanho do peixe, a temperatura da água, a preparação da vacina, o uso de adjuvantes, a utilização de doses de reforço, a via de aplicação, entre outros. A resposta imune específca ou adaptativa tem duas frentes de defesa: a imunidade humoral (produção de anticorpos) e as células imuno-mediadoras. Com a estimulação inicial pelo antígeno as células de memória se proliferam, aumentando o número de linfócitos T no plasma sanguíneo, de modo que na segunda exposição ao antígeno haja um grande número de linfócitos T que irão cooperar com o número de linfócitos B, e consequentemente a produção de anticorpos após a segunda infecção será muito maior. Sendo assim, as vacinas trabalham induzindo uma resposta imune protetora que, pela virtude das células de memória, persiste por períodos de tempo relativamente longos, embora este tempo possa variar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
imunização; piscicultura. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03103naa a2200145 a 4500 001 1124655 005 2015-11-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. C. 245 $aVACINAÇÃO DE PEIXES TELEÓSTEOS.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs vacinas são preparações de antígenos derivados dos organismos patogênicos que estimulam o sistema imune de maneira a aumentar a resistência à doença. Uma vacinação efciente deve conferir uma proteção aos peixes por, pelo menos, um período prolongado mesmo sob condições de estresse gerados nos cultivos. A lista de enfermidades que podem ser controladas por vacinação cresce a cada ano, diminuindo as perdas por mortalidades e também o uso de antibióticos e outros quimioterápicos. Além disso, a aceitação por parte dos produtores em incorporarem as vacinas aos manejos já existe. Alguns dos fatores que podem infuenciar na efcácia da vacina são o tamanho do peixe, a temperatura da água, a preparação da vacina, o uso de adjuvantes, a utilização de doses de reforço, a via de aplicação, entre outros. A resposta imune específca ou adaptativa tem duas frentes de defesa: a imunidade humoral (produção de anticorpos) e as células imuno-mediadoras. Com a estimulação inicial pelo antígeno as células de memória se proliferam, aumentando o número de linfócitos T no plasma sanguíneo, de modo que na segunda exposição ao antígeno haja um grande número de linfócitos T que irão cooperar com o número de linfócitos B, e consequentemente a produção de anticorpos após a segunda infecção será muito maior. Sendo assim, as vacinas trabalham induzindo uma resposta imune protetora que, pela virtude das células de memória, persiste por períodos de tempo relativamente longos, embora este tempo possa variar. É o estabelecimento deste estado da memória que o termo ?imunização? geralmente se refere. A exposição natural à infecção age como um impulsionador da imunidade produzida pela vacinação. Ainda que alguns estudos com vacinação em peixes usando o patógeno para estimular a resposta imune tenham sido realizados, sua viabilidade fora das condições experimentais implica em difculdades em se obter e manter uma cepa viável para o desenvolvimento das vacinas. As vacinas comerciais encontradas atualmente são para as tilápias, contra a estreptococosiose, doença bacteriana que acomete rotineiramente a produção desta espécie no Brasil. O mesmo, no entanto, não pode ser atribuído aos peixes nativos, que frequentemente são acometidos com Flavobacterium columnare, Aeromonas hydrophila e Edwardsiella tarda, além de alguns parasitos e vírus. Mais estudos que aprimorem as metodologias para os demais grupos de patógenos são necessários, a exemplo dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de vacinas estabelecidas na produção de salmão no Chile. 653 $aimunização 653 $apiscicultura 773 $tIn: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015, ., 2015, FORTALEZA, CE. ABSTRACTS... FORTALEZA, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015.
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Registros recuperados : 160 | |
1. | | SILVA, B. C. ACOMPANHAMENTO TÉCNICO CONTÁBIL. In: SILVA, B.C.; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 4 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SILVA, B. C. MANEJO DE DESPESCA E TRANSFERÊNCIAS. In: SILVA, B.C.; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 4 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | SILVA, B. C. TILAPICULTURA CATARINENSE. In: SILVA, B.C. ; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 4 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SILVA, B. C. VACINAÇÃO DE PEIXES TELEÓSTEOS. In: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015, ., 2015, FORTALEZA, CE. ABSTRACTS... FORTALEZA, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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11. | | SILVA, B. C.; GARCIA, S. FERTILIZAÇÃO DE VIVEIROS. In: SILVA, B.C. ; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 4 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | SILVA, B. C.; MASSAGO, H. MANEJO ALIMENTAR. In: SILVA, B.C.; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 8 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
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17. | | SILVA, B. C.; MASSAGO, H. PREPARAÇÃO DO VIVEIRO. In: SILVA, B.C. ; MASSAGO, H.; MARCHIORI, N. C. (Orgs.) Monocultivo de tilápia em viveiro escavado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2019. 10 p. (Epagri. Sistemas de produção, 52).Tipo: Sistema de Produção |
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